sábado, 26 de fevereiro de 2011

Clube de História - 17ª Sessão de Trabalho - Alunos

Clube de História - 17ª Sessão de Trabalho - Alunos

As fotografias constantes neste Slideshow foram tiradas durante a 17ª sessão de trabalho com os alunos e são todas da autoria da Ana Azevedo que andou disfarçada de fotógrafa durante parte da sessão de trabalho.
Os nossos agradecimentos, Ana, pelo excelente trabalho realizado.

Anabela Magalhães

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Clube de História - 17ª Sessão de Trabalho - Alunos

Clube de História - 17ª A Sessão de Trabalho - Alunos

A sessão decorreu ontem, no horário do costume, passou rápido e, por isso, não tivemos tempo nem de ligar o computador. Vai daí esta postagem é feita hoje por mim, excepcionalmente, porque a ideia é familiarizar os alunos com as novas tecnologias e colocar-lhes o blogue nas mãos, que é o mesmo que entregar-lhes uma folha em branco para eles fazerem um texto durante a sessão.
Ontem os sócios do Clube prosseguiram os seus trabalhos, alguns iniciaram novos trabalhos, outros estão quase a concluir os primeiros e a Ana fez a reportagem fotográfica que agora publico.
A ideia era fazer o levantamento de problemas de uma sala que nem é das mais problemáticas da Escola e que é a sala atribuída à disciplina de História, local onde as professoras de História do 3º Ciclo, da EB 2/3 de Amarante, leccionam a quase totalidade das suas aulas.
A sala apresenta manchas de fungos, resultantes de infiltrações de água antigas, nos tectos e nas paredes, tomadas descuidadas e algumas até inutilizadas, furos vários espalhados nas paredes de tijolo burro, resultado de quadros pendurados que já lá não estão hoje em dia e que perderam a utilidade algures no passado mais ou menos distante.
Feito o diagnóstico dos problemas, a ver vamos se lhes damos solução.

Anabela Magalhães

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ecos Blogosféricos


Templo Romano - Volubilis - Marrocos
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Ecos Blogosféricos

Agradeço ao David Azevedo, editor do Blogue Ensino Básico, a atenção para com o História em Movimento, a divulgação deste Projecto e deste Blogue.

Dear Partner,
We are glad to inform you that, your link inclusion request with us for the URL (http://historiaemmovimentoebamarante.blogspot.com/) has been approved and the link has been listed in our directory. You may view the link at the following location in our directory.
http://www.ebs.ensinobasico.com/index.php?option=com_jvse&view=jvse&Itemid=1&task=all_category_links&cid=7
Thankyou for placing your link in our directory!
For any queries, please write to ensinar.eu@gmail.com
Regards,
http://www.ensinobasico.com/ebs

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Agitar@sTIC


Arpões em Osso da região de Hassi el Abiod -Deserto do Sahara
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Agitar@sTIC

O projecto Agitar@sTIC, concebido pela equipa do PTE da Escola EB 2/3 de Amarante, da qual faço parte e que é excelentemente liderada pela professora Ana Osório, vai de vento em popa e recomenda-se. O Projecto foi aprovado pelo Ministério da Educação, notícia que dei em primeira mão no meu blogue pessoal Anabela Magalhães e agora resta-nos apenas, como de resto aí fiz referência, muito trabalho pela frente.
Hoje foi dia de reunião alargada, das 17:00 às 19:00 horas, destinada a fazer o ponto da situação, destinada também a acertar agulhas para que, no final, previsivelmente ao fim dos três anos de duração do Agitar@sTIC, não haja surpresas desagradáveis e tudo seja cumprido pelo melhor, neste projecto ambicioso que congrega muitas vontades, muitas sensibilidades e o mesmo amor à Educação e à Causa Pública.
O Projecto História em Movimento mergulhou de alma e coração neste Agitar@sTIC porque as TIC são já, hoje, transversais a todas as áreas do Saber e é já praticamente impossível sobrevivermos, profissionalmente falando, sem o domínio de competências básicas, no âmbito das Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Pena que tantos ainda não tenham compreendido isto. Mas a mentalidade vai mudando... que remédio...

Anabela Magalhães

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Clube de História - 16ª Sessão de Trabalho - Alunos

Clube de História - 16ª Sessão de Trabalho - Alunos

Hoje, dia 16 de Fevereiro de 2011, aprendemos a fazer um slideshow... e foi muito giro, foi pura magia.
A professora Anabela foi muito simpática em nos ensinar. Agora "bora lá", entra no programa e cria o teu. Ao princípio, parece difícil, mas, vais ver, é muito fácil.
Vá, coragem! Experimenta!

Cassandra

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Palestra - Conteúdo - A Intervenção do Arquitecto Alcino Soutinho no Museu Amadeo de Souza-Cardoso


Panfleto Realizado em Exclusivo para os Sócios do Clube
"História em Movimento"

Palestra - Conteúdo - A Intervenção de Alcino Soutinho no Museu Amadeo de Souza-Cardoso

A INTERVENÇÃO DE ALCINO SOUTINHO NO MUSEU AMADEO DE SOUZACARDOSO
Amarante 1973/1980

A apresentação foi iniciada com uma breve explicação do âmbito do trabalho, realizado para a disciplina de Espaço Público e Formas dos Equipamentos (4º ano da Faculdade).
A apresentação foi dividida nos seguintes pontos:

1. Inserção no contexto: O Museu Amadeo de Souza-Cardoso ocupa o antigo edifício do Convento de São Gonçalo. O Convento é uma obra do final do século XVI de traçado próprio e irrepetível em quatro séculos de história. Localiza-se no centro histórico da cidade de Amarante, fazendo parte integrante da imagem da cidade.
- A recuperação e adaptação do Convento ao espaço do Museu partiu de uma encomenda feita pela Câmara Municipal de Amarante ao Arquitecto Alcino Soutinho, arquitecto do Porto, tendo sido aluno e professor da mesma escola em que eu andei (Faculdade de Arquitectura do Porto).
- A cidade de Amarante, terra banhada pelo rio Tâmega que atravessa a cidade através de um vale cavado por si, é um dos maiores concelhos do distrito do Porto, situada no seu extremo oriental. Mantém o seu núcleo histórico bem solidificado, sobressaindo na imagem da cidade a cor e a textura do granito que domina as construções da época, mantendo-se a tradição. O centro histórico da cidade surge assim junto ao rio Tâmega, nas duas margens.
- Em todo o território, edifícios religiosos, de um enorme valor, foram surgindo de forma imponente e robusta. São Gonçalo, a Igreja e o seu Largo são as origens do povoamento da cidade e o seu centro. Todo o concelho foi crescendo em volta deste núcleo moldado pela história.
- O Convento de São Gonçalo é O edifício da cidade. A igreja do Convento é a imagem caracterizadora do perfil urbano e da paisagem da cidade.

2. História do Convento: No lugar mais central da cidade, surgiu o edifício do Convento imponente.
Convento surge mais de três séculos antes de Amarante ser cidade. É ele que polariza tudo o que a cidade tem de mais valioso. A sua volumetria domina a malha urbana sendo a partir dela que a cidade se distende.

3. Amadeo de Souza-Cardoso: A personagem de Amadeo nasce em 1887, em Manhufe, freguesia de Mancelos e surge para dar nome a este novo espaço da cidade, como grande pintor nacional e de referencia para a cidade.

4. O projecto de Soutinho: Em 1973, inicia-se um plano de obras no Convento, com projecto do Arquitecto Alcino Soutinho, incidindo em 2 fases. A primeira fase e mais importante, sobre a qual o estudo incidiu, é sobre o 2º claustro, a reposição do corpo de separação do 2º e 3º claustros e obras de adaptação do claustro ao museu. A reconstituição dos dois claustros foi a alteração mais significativa da recuperação/ adaptação do Convento. Os dois espaços encontravam-se desvirtuados devido à demolição de um anterior corpo que os separava. Mas as pessoas na cidade, algumas, nunca chegaram a conhecer este anterior corpo.
Numa 2ª fase, nos anos 80, ampliam-se os espaços destinados à Pintura e Escultura, e realiza-se um programa envolvendo as áreas de recepção, das exposições temporárias e das reservas da Biblioteca-Museu.
- Acesso: A fachada longa e branca revela bem a solidez do edifício. É a partir de um dos vãos que a compõem que acedemos ao interior. A entrada faz-se de frente para uma homenagem a Teixeira de Pascoaes. A entrada no edifício é feita por uma única porta situada no piso do r/chão, ao centro do edifício. É por este átrio de entrada que acedemos a todas as partes.
- Piso do Claustro: No átrio, localiza-se a recepção, bem como o acesso a uma pequena sala de exposições. O momento da entrada e o átrio são separados de nível através de 4 degraus, de forma a criar dois momentos distintos. Quando se sai do átrio pela porta imediatamente em frente deparamo-nos com um espaço a céu aberto, bem delimitado lateralmente por quatro fachadas. As fachadas Este / Oeste são quase simétricas, sendo a lógica a mesma. O r/chão é todo em pedra à vista, respeitando o ritmo de colunas. Os corredores de circulação por detrás delas é que variam na sua expressão. É por estes corredores de circulação que percorremos o espaço, podendo sempre, a qualquer momento admirar o edifício na sua totalidade no ponto central deste - no centro do claustro. Todo ele é delimitado por colunas em pedra, com excepção da fachada da autoria do arquitecto Alcino Soutinho pois só possuí uma meia coluna.
- Pelo corredor do corpo Sul, acede-se ao piso superior (piso 1), tendo, antes de subir o primeiro degrau, uma vista sobre o 1º claustro (claustro da Igreja). Sobem-se dois lanços de escadas até ao momento de entrar na porta da Varanda que nos levará até ao momento de entrada no interior do espaço das exposições. Há uma porta ao fundo. Entramos no interior.
- Proporção do Corte: Em corte é visível a proporção (relação altura e largura e respeito pelo existente) do claustro e do conjunto. Nesta nova ala, o arquitecto optou por, no piso superior, diminuir ao pé direito, sendo um piso quase como que familiar. Neste espaço mais rebaixado, da sala do Amadeo de Souza-Cardoso, a iluminação é feita por meio de clarabóias bastante inclinadas, conferindo uma maior dimensão ao edifício.
- A noção de conjunto, no último corte, onde aparecem os dois claustros, lado a lado, é evidente. É criada até quase uma ilusão de simetria.
- Piso do Museu (Interior): Este espaço, composto por três naves, deve ser entendido
longitudinalmente. Trata-se portanto de um percurso central ladeado por duas alas expositivas separadas por dois pórticos. O desenho destas peças atribui ritmo ao percurso pela variação da forma e dimensão dos vãos. Aberturas altas e estreitas alternam com vãos baixos e mais largos. Esta cadência atribui também qualidades específicas à relação transversal entre as duas alas expositivas. Deste modo, além de uma percepção longitudinal do espaço das alas, pode também perceber-se a formação de outras salas (transversais) definidas pelos vãos do pórtico principal.
- Corpo Novo: O aspecto mais marcante nesta obra é a reconstituição dos dois claustros. A construção de um novo volume, branco e imponente no conjunto arquitectónico existente repõe a primeira forma deste espaço. Esta nova estrutura, ao mesmo tempo que respeita a volumetria anterior, outrora existente, sugere um novo diálogo com a história, auxiliado por um desenho original, intimamente estimulado pelas préexistências.
Ao contrário do edifício do antigo Convento, todo construído em pedra e também desta forma
recuperado, o novo corpo é inteiramente construído em betão, com vãos em vidro e caixilharia de alumínio.
A intervenção do arquitecto resultou de uma interpretação subjectiva da obra.
- O arquitecto trabalhou a fachada da nova ala como um corpo novo que permite, em simultâneo, dois entendimentos do espaço, correspondentes às duas formas que este assumiu ao longo do tempo. O desenho desta fachada sugere as noções de fragmento e ruína. O grande plano branco fragmenta-se e quebra para mostrar o segundo claustro. Ao mesmo tempo, a “meia-coluna” é metáfora da noção de apoio, podendo também ser entendida como imagem romântica de uma ruína. As três fachadas que delimitam o claustro, no piso térreo, são constituídas por pórticos em pedra, já existentes no anterior Convento. O corpo branco faz como que uma continuidade às fachadas Este e Oeste do 1º piso. A coluna em pedra é colocada de forma metafórica, como uma não perda da identidade do lugar. A memória permanece. O novo volume está em balanço mantendo a ideia de galerias de circulação exteriores cobertas.
- O desenho do Pormenor: Tudo está pensado ao mais detalhado pormenor. Desde a coluna, ao candeeiro, ao puxador da porta, tudo foi desenhado para este espaço apenas.
- Todos os espaços são dominados pela cor branca e pela cor natural da própria pedra, desde a fachada ao pavimento exterior. As fachadas recuperadas do claustro, com o piso do r/chão em pedra e o piso superior pintado de branco evidenciam uma ordem natural. Sugere-se o elemento mais “pesado” em baixo, que suporta o plano branco mais leve. Os fustes e capitéis destruídos foram substituídos por novas peças com forma estilizada e abstracta. Em situações pontuais, são deixadas aberturas no reboco da parede para mostrar elementos do passado.

5. Uma obra posterior: Mercado do Carandá (Braga) de Souto de Moura: O grande plano branco permanece. A utilização de uma “meia-coluna” torna-se, da mesma forma, metáfora da noção de apoio, sendo também entendida, de forma romantizada, como uma ruína.
- É evidente e muito expressivo como, tal como no espaço do museu, antigo e novo dialogam lado a lado sem chocar o olhar.
- Sendo esta uma obra de 1980 poderá ter havido alguma influência do que acontece na fachada da ala nova do Museu de Soutinho.

Cláudia Queirós, arquitecta

A palestra decorreu no passado dia 14 de Janeiro e dela dei eco aqui.
Hoje é tempo de partilhar com os meus leitores as linhas mestras dessa mesma palestra, o conteúdo alvo de abordagem durante esse fim de tarde de uma sexta-feira, que, por certo, ficou na nossa memória para sempre.
Obrigada pelo cuidado e atenção, Cláudia!

Anabela Magalhães

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Clube de História - 15ª Sessão de Trabalho - Alunos


Técnicas de Fabrico do Fogo 
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Clube de História - 15ª Sessão de Trabalhos - Alunos

A 15ª sessão de trabalho com os alunos decorreu ontem, em sessão reduzida já que todos os sócios do 8º ano estiveram ausentes, a apresentarem trabalhos da Escola Secundária de Amarante.
Assim sendo, os sócios reduziram-se aos alunos do 9ºC e da minha Direcção de Turma, o CEF de Pastelaria/Padaria.
Os sócios presentes deram continuidade ao trabalho iniciado no início do ano lectivo, ou seja, continuaram a realizar os desenhos que acabarão, quando estiverem terminados, transformados em materiais pedagógicos, que serão  usados em contexto de sala de aula, já no próximo ano lectivo.
Os primeiros frutos do trabalho semeado desde o início do ano, começam agora a ser colhidos. À medida que os desenhos ficam prontos, são recortados, colados numa placa de k-line, um material muito usado pelos arquitectos para a realização das maquetas - Obrigada, Cláudia! - et voilá!... já só nos resta proteger o produto final com plástico transparente auto-colante.
Já aqui expliquei o seu funcionamento disfarçado de jogo. Os alunos, perante uma imagem, discursarão durante um minuto tentando adivinhar as palavras-chave escondidas no verso do desenho e que são, para eles, completamente desconhecidas. Se o exercício for escrito terá, evidentemente, mais tempo de duração e poderá ser mesmo estendido a toda a turma. Pretende-se, através de uma estratégia simples, simples!, que os alunos desenvolvam competências no âmbito da oralidade ou da escrita, da desenvoltura no discurso criativo e interventivo, discurso que se tem que criar ali, no momento, na hora, aplicando conceitos de História, testando assim conhecimentos que serão desembrulhados em uma forma perfeitamente lúdica e, consequentemente, mais atractiva.
É possível tornar a História não maçadora, não chata, não abominável?
Estou perfeitamente convencida que sim e que o papel desempenhado pelos professores é absolutamente determinante nesta questão.
E, tal como sugeriu, e bem, a nossa querida professora Adelaide, esta estratégia pedagógica, simples, simples!, pode ser exportada para outras disciplinas... ficando apenas limitada pela imaginação de cada um.
Entretanto, por sugestão de um sócio do Clube, olá e obrigada, Jorge!, faremos uma exposição, lá mais para o final do ano, na Biblioteca Maria Eulália Macedo, de todos os trabalhos realizados pelos participantes/construtores deste projecto intitulado "História em Movimento".
O trabalho continua. Sempre. Acompanhado de sorrisos múltiplos e variados.

Anabela Matias de Magalhães

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ainda a 14ª Sessão de Trabalho com os Alunos

Ainda a 14ª Sessão de Trabalho com os Alunos

Ontem prometi-lhes um Slideshare das obras-primas que enriquecerão o nosso Centro de Recursos de História. Alguns trabalhos pedagógicos estão já quase prontos, outros nem por isso, porque mais complexos e morosos de desenhar e pintar, mas todos os alunos, sem excepção, levarão os seus projectos a bom porto.
Darei novas do andamento dos trabalhos que farão as delícias dos meus novos alunos de 7º ano que terei, por certo, no quase aí novo e muito próximo ano lectivo.
O trabalho quer-se útil e eficaz. Assim está a ser.
E aqui deixo o comprovativo.


Espero que gostem, alunos meus. Para a próxima sessão fotografarei os que aqui faltam... tantos...

Anabela Magalhães

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Clube de História - 13ª Sessão de Trabalho - Alunos


Helena e Márcia em Acção no Blogue "História em Movimento"
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães


Requisição de Livros - Centro de Recursos de História
Fotografia de Bruno Cerqueira


Requisição de Livros - Centro de Recursos de História
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães


Centro de Recursos de História - Sala de História do 3º Ciclo
Escola EB 2/3 de Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Clube de História - 13ª Sessão de Trabalho - Alunos

Hoje chegámos à Sala de História, onde decorrem as sessões semanais do clube " História em Movimento", e deparámo-nos com livros novos doados pelo Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso. A importância destes livros é imensa já que podemos enriquecer os nossos conhecimentos relativamente à História da nossa cidade de Amarante, a personalidades importantes que aqui habitaram e habitam e ainda a temas relacionados com a Arte em geral.
Estamos agradecidos.

Maria Helena Monteiro, 2º P
Márcia Carvalho, 2º P

E os novos livros já começaram a rolar... da Sala de História directamente para as mãos e, posteriormente, para as cabecitas dos sócios do Clube.
Gostei. Aliás, gosto.

Anabela Magalhães

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Centro de Recursos de História - Colaborações e Parcerias


Doação de Livros do Museu Amadeo de Souza-Cardoso
ao
Centro de Recursos de História da Escola EB 2/3 de Amarante
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães


Centro de Recursos de História - Colaborações

Tal como já referi anteriormente neste blogue, a colaboração entre instituições locais e Escola EB 2/3 de Amarante aprofunda-se e frutifica.
Segui exactamente os mesmos passos dados aquando do pedido de doação das obras disponíveis na Biblioteca Municipal Albano sardoeira, mas desta vez solicitando a doação das obras possíveis existentes no Museu Amadeo de Souza-Cardoso.
Já sabia que o meu pedido tinha sido despachado favoravelmente e hoje foi dia de me deslocar ao Museu, conforme combinado previamente, de carro, e carregar dois caixotes cheios de livros que se encontram já todos arrumadinhos na Sala de História, para alegria dos sócios do clube "História em Movimento" que lá entrarão amanhã e que já os terão disponíveis para serem requisitados.
Aqui deixo a cópia do e-mail enviado ao Exmo. Senhor Presidente da Câmara de Amarante, no dia 22 de Dezembro de 2010, que teve despacho favorável, o que agradeço desde já, em meu nome pessoal, em nome do grupo de História do 3º ciclo, em nome de todos os alunos que deles beneficiarão e da Escola EB 2/3 de Amarante.
A colaboração está em marcha.
Darei novas à medida que as novas, boas, forem surgindo.

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Amarante

O Grupo de História do 3º Ciclo da Escola EB 2/3 de Amarante, nas pessoas da professora Anabela Magalhães e Irene Caetano, agradece a resposta rápida e positiva, ao pedido anteriormente formulado a V. Ex., de colaboração e que  teve por fim o enriquecimento dos recursos da Sala de História da EB 2/3 de Amarante. Informa ainda que algumas das obras doadas já se encontram requisitadas pelos alunos do Clube História em Movimento, facto que muito nos satisfaz.

Dando seguimento ao projecto intitulado "História em Movimento" que visa, entre muitos outros objectivos, desenvolver o gosto pela disciplina de História e aprofundar a sua vertente de História Local, solicitamos a sua melhor colaboração no sentido de contribuir para um enriquecimento ainda maior deste espólio, nomeadamente com a doação ao Centro de Recursos de obras existentes no Museu Amadeo de Souza-Cardoso - livros, DVDs, publicações, revistas… passíveis de serem doadas. Pretende-se, assim, aumentar e diversificar o mais possível os recursos ao dispor dos alunos, abrindo-lhes janelas de oportunidade de enriquecimento interior.

Procurando estabelecer uma parceria, que visa a colaboração entre o Clube de História, existente na EB 2/3 de Amarante, e o Museu Amadeo de Souza-Cardoso, museu completamente desconhecido para muitos dos nossos alunos, solicitamos a devida autorização para avançarmos no sentido de operacionalizarmos esta mesma parceria de colaboração.

Agradecendo desde já toda atenção e colaboração prestadas e a aguardar rápida resposta

Atenciosamente

Anabela Matias de Magalhães