sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

7ª sessão do clube "História em Movimento"

7ª Sessão do Clube "História em Movimento"

Numa das últimas sessões (dia 10 de janeiro de 2014) do clube mais exuberante do universo, e arredores!, o clube "História em Movimento", nós, sócios do mesmo, preparámo-nos para a receção ao Dr. Jorge Sampaio, arqueólogo no Parque Arqueológico de Foz Côa, situado em Vila Nova de Foz Côa.
Limpámos a Sala de História, a sala 4.6 da Escola EB 2,3 de Amarante, principalmente o chão, os vidros e a entrada e organizámos a sala de outro modo, retirando todas as carteiras da sala de aula e dispondo as cadeiras de uma forma completamente diferente. Fizemos também uma mensagem de boas-vindas, no quadro, ao arqueólogo Dr. Jorge Sampaio. A sala ficou como nova e até pareceu-nos maior do que o habitual... acho que o nosso trabalho foi muito bem executado e ficou fulguroso, prontinho a receber, logo pela manhã de segunda-feira, o nosso convidado especial.


Texto elaborado pelos alunos do Clube "História em Movimento"

domingo, 19 de janeiro de 2014

9ºC - Duas Reflexões Sobre a "Oficina do Paleolítico"

Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico - 9ºC
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
 
9ºC - Duas Reflexões Sobre a "Oficina do Paleolítico"
  
    No dia 13 de janeiro de 2014, o Arqueólogo Dr. Jorge Sampaio deslocou-se de Foz Côa à nossa escola, em Amarante, para termos contacto e experienciar algumas das atividades utilizadas no Paleolítico Superior para garantir a sobrevivência de quem viveu aquela época.
    Em Foz Côa existem milhares de gravuras, sendo Património da Humanidade, bem como escavações arqueológicas, o que significa que o Dr. Jorge Sampaio vinha apetrechado de informações e instrumentos variados (réplicas).
    Os instrumentos utilizados naquela época eram feitos de osso, madeira e/ou pedra. Através da percussão direta (uma pedra a bater na outra) obtinham-se lascas que poderiam ser usadas como utensílios de corte ou serra.
    Já as hastes de veado eram utilizadas para fazer o denticulado das serras de sílex ou para as pontas de lança, juntamente com a madeira endurecida pelo calor e uma cola feita de resina e de hematite em pó (esta também era utilizada para produzir tinta). Esta cola era reversível e poderia ser moldada se reaquecida. As lanças ou azagaias também continham penas, para proporcionar um movimento aerodinâmico, e cordas para as prender poderiam ser obtidas a partir de tendões, pele de animais, tripas de animais ou raízes.
    Também vimos como o propulsor, primeira máquina inventada pelo Homem, funciona. Este era curto e com ele as azagaias poderiam atingir uma distância e velocidade duas ou três vezes superior (até 300 Km/h) a uma azagaia lançada com a mão. 
    Para cozinhar ou aquecer água aqueciam-se pedras; as brasas poderiam ser feitas com madeira e havia uma lamparina feita com tutano e um pavio de ervas secas que iluminava as cavernas. Curiosamente, usavam o cogumelo casca de cavalo (fungo pavio) para conservar as brasas.
    Com todo o respeito, o Dr. Jorge Sampaio parecia um autêntico homem das cavernas e tão cedo não me vou esquecer desta oficina, principalmente por ter tido o privilégio de ver o meu cabelo ser cortado com uma lasca de sílex.
    Gostaria de dar os parabéns ao Dr. Jorge Sampaio e agradecer a oportunidade à Professora Anabela. Foi uma experiência muito interessante que não me importaria que se repetisse.

I. M.

    No passado dia 13 de janeiro, a nossa turma assistiu a uma Oficina do Paleolítico Experimental, a cargo do arqueólogo Dr. Jorge Sampaio. O Dr. Jorge Sampaio, na fase inicial da sua intervenção, falou-nos sobre o seu trabalho, no Museu de Arqueologia de Foz Côa, onde estudam milhares de gravuras, instrumentos variados e a vida e os vestígios de acampamentos do Homem do Paleolítico Superior.
    Explicou que a pedra, os ossos (como a haste de veado é usada para fazer serras) e a madeira eram os materiais mais usados nesta época e que o sílex, pedra bastante dura e de gumes afiados, era muito apreciada, nomeadamente na confeção da pontas de lança mas que, em Foz Côa, apenas existe em 1% enquanto o quartzito em 99%.
    Mostrou-nos e explicitou o processo de fabrico de uma lança, desde a sua fase inicial quando a madeira é colocada ao calor para se endireitar e ficar mais resistente; a corda é usada para prender a ponta da lança e os materiais usados no seu fabrico são a pele, os intestinos e tendões de animais, e ainda raízes; a cola, para colar a ponta em pedra ou osso à madeira, era feita com resina de pinheiro e hematite; as penas, na parte superior da lança, têm um efeito aerodinâmico.
    O animal fornece materiais para se vestirem, das suas peles fazem-se cabanas. As pedras ajudavam a grelhar e a conservar a carne quando eram aquecidas. A pedra, após sofrer um processo de aquecimento, podia ser utilizada para desidratar a carne, o que a conservava, mas também servia para aquecer água para tomarem banho ou mesmo para fazerem sopa. Para aquecer a pedra, o fogo podia ser fabricado por fricção ou percussão. Por fricção é quando um pau muito seco e mais duro se fricciona noutro de dureza inferior. Por percussão, é quando se bate com uma pedra noutra, libertando faíscas suficientes para formar fogo.
    Após esta palestra, agradável e interessante, compreendemos melhor o Homem da Pré-História pois tivemos o privilégio de ter uma demonstração ao vivo e de sentir que viajamos no passado.
     Temos de agradecer ao Dr. Jorge Sampaio que trabalha no maior museu ao ar livre. Eu diverti-me imenso e achei bastante interessante. Obrigada professora Anabela por esta oportunidade.

B. S.

Nota - Obrigada pelo teu testemunho, I. M.! Também não me importaria de ver estas oficinas mais uma vez...
Obrigada pelo teu testemunho, B. S.!

As vossas palavras são encorajadoras...ao trabalho!

Anabela Magalhães

7ºA - Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico - Agradecimentos e Registo Vídeo

7ºA - Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico - Agradecimentos e Registo Vídeo

As Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico realizaram-se durante todo o passado dia 13, uma segunda-feira, portanto. Acontece que eu só tenho aulas com o meu 7ºA às terças-feiras e vai daí, sabendo que estes alunos têm tarde livre às segundas, lancei-lhes o repto:
-"Dão-me dada" a aula de segunda-feira? - E eles deram, sem pestanejar, sem hesitações e no meio de grande entusiasmo!
Por isso, agradeço-lhes a disponibilidade com que aturam esta Professora de História, sempre a magicar estratégias para tornar as suas aulas mais interessantes.

Agradeço ainda à Professora Ana Osório pelo registo vídeo realizado e pela partilha do mesmo no canal da nossa Escola, no Youtube.

Espero que gostem desta produção caseira.



Anabela Magalhães

7ºA - Reflexão sobre "Oficina do Paleolítico"

Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
 
7ºA - Reflexão sobre "Oficina do Paleolítico"

            "No dia 13 janeiro, das 14h10 às 15h05, na sala 4.6, realizou-se a “Oficina do Paleolítico”, a cargo do arqueólogo Jorge Sampaio, do Parque Arqueológico de Foz Côa, no âmbito da disciplina de História.
                No início, o arqueólogo começou por nos apresentar algumas das pedras de Foz Côa, referindo que o quartzito é uma das pedras que existe em maior quantidade naquela zona, cerca de 99%, e que é pouco resistente, sendo usado em ferramentas e lareiras. De seguida, apresentou o sílex, informando que existe em pouca quantidade e que é uma pedra muito importante por ser dura e resistente. Por isso, era usada no Paleolítico para fazer, por exemplo, serras. De seguida, informou-nos como se faziam os dentes das serras a partir das hastes de veado. A cola utilizada era constituída por resina e pedra - hematite - e era de secagem rápida.
                Depois, explicou-nos que a corda usada nesse tempo era feita de tendão, tronco, tripa e, por vezes, pele. Por sua vez, o propulsor podia ser feito de osso ou madeira. A vantagem deste instrumento para o homem que caçava era que este não se tinha de aproximar tanto do animal.
                Ficamos a saber outras curiosidades, por exemplo, o auroque foi o antepassado do boi e era uma animal muito perigoso; cada fogueira podia ter três metros de diâmetro. Demonstrou ainda como se fazia o fogo, sedo que, se for feito manualmente, o fogo por fricção pode demorar cerca de 10 a 15 minutos.
                Por fim, imitamos as pinturas das mãos do Paleolítico, simulando o processo de pintura numa folha de papel A3.
                Gostei muito da oficina, principalmente quando o arqueólogo nos demonstrava a informação transmitida. Achei uma atividade interessante que veio complementar a matéria dada na disciplina. Entendo apenas que era preciso mais tempo para podermos aproveitar melhor a atividade."
 
M. M. 
 
Nota - Subscrevo esta última opinião da M. M. Mais tempo para História, precisa-se!
 
Anabela Magalhães

Generosidade/Partilha/Agradecimentos - Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico


Caixa Provisória do Paleolítico - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Generosidade/Partilha/Agradecimentos - Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico
O post de hoje é de agradecimentos, muitos e sentidos, ao arqueólogo Dr. Jorge Sampaio que ontem nos brindou com uma dádiva feita de materiais não fáceis de arranjar, pelo menos para mim, e que me permitirão, já a partir do próximo ano lectivo integrar pequenas demonstrações destas oficinas de arqueologia experimental que, por certo, deliciarão os meus futuros alunos.
A história desta dádiva conta-se em duas penadas e tem só a ver com uma coisa muito simples, que toda a gente pode praticar, e que é pedir. Pois meti os meus dois pés ao caminho e, mais uma vez, como aprendi desde pequenina "Quem não arrisca, não petisca", dizer que eu sigo à letra, pedi. Pedir não custa nada, como já comprovei por diversas vezes no que ao Centro de Recursos da Sala de História diz respeito... o máximo que pode acontecer é levar um rotundíssimo Não!
Tenho a dizer que até hoje levei sempre "Sins" e, mais uma vez, assim foi e ontem foi dia de ver materializadas futuras oficinas espectaculares que me foram oferecidas traduzidas em peças tão diversas como resina, cera de abelha, sílex diverso, seixos rolados que nos permitirão, depois de bem aquecidos, fazer ferver água, pele, cordas feitas a partir de raízes, de tendões de animais, de pele, de intestino ou tripa, cola feita de hematite e resina, pontas de haste de veado e de sílex já encabadas, uma pequena lamparina, lâminas de cogumelo especial para fazer o fogo e as duas pedras necessárias para soltar a magia na Sala de História soltando as faíscas pelo método de choque ou de percussão, experiência perfeitamente encantatória para os alunos, hoje já o constatámos uma vez mais na sala de aula com os meus alunos do 7ºA, sim, repeti o fenómeno... assim como levei uma menina a um "cabeleireiro paleolítico" cortando-lhe, em três tempos, uma pequena ponta do seu longo cabelo, de forma tão eficaz que constitu, para eles, sempre!, um verdadeiro espanto... pois o que nós somos capazes de fazer com sílex, professora!!!!

Por isto, que é tanto, por me ajudar a melhorar a minha prestação dentro da Sala de Aula e por me ajudar a manter o brilho nos olhos dos meus alunos dentro desta Sala que eu faço questão de tornar, a cada dia que passa, mais especial e mais rica em espólio, estarei sempre grata ao Dr. Jorge Sampaio.
E sim, aguardarei outras/mais dádivas já que este trabalho só acabará quando eu arrumar as pantufas.

Nota - Post originalmente escrito aqui.

Agradecimentos - A Propósito das Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico

 

Oficina de Arqueologia Experimental do Paleolítico - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Agradecimentos - A Propósito das Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico

Pelo apoio, sempre generoso, agradeço aos meus colegas da EB 2/3 de Amarante, presentes hoje nas diferentes Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico que decorreram hoje durante todo o dia, a saber: Luís Lima, Rosa Maria Pereira, Elisabete Costa, Gabriel Vilas Boas, Cândido Gonçalves, Antonieta e Lúcia Carvalho.
Pelo papel desempenhado como Câmara-Woman, durante todos o santo dia, agradeço muito à Ana Isabel Osório pelo apoio prestado em termos de filmagens xpto que nos permitirão trabalhar mais um bocado, nos próximos dias, na montagem das imagens que constituirão um/uns filmes que disponibilizaremos tão cedo quanto possível.
Por último, quero fazer um agradecimento deveras especial a uma Professora de História, incansável, Professora de História que o Colégio de S. Gonçalo teve a sorte de captar para integrar o seu quadro docente e que é minha amiga quase de infância, e a que me ligam, para além de laços estreitos de amizade, laços fundados nas estratégias partilhadas para o ensino da História, em muitas conversas à volta de uns cafés e de uns acompanhantes de cafés... porque nós somos raparigas de muitas energias gastas à conta dos nossos neurónios sempre a rodopiar e que precisamos repor... não é assim, Rosinha?
 
Nota - Post originalmente realizado aqui.

Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico - 13 de Janeiro de 2014

Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico - 13 de Janeiro de 2014

Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães

Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico

As Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico, sete ao todo, decorreram hoje na maior das normalidades e com os alunos a trocarem de turno sem alarido nem confusões.
A história, contada pelo arqueólogo Dr. Jorge Sampaio, desenrolou-se sempre à volta de um pequeno grupo de caçadores-recolectores, nós próprios, que, depois de transportado numa espécie de máquina do tempo mental para o Paleolítico Superior, se viu forçado a sobreviver da forma usual à época, estranha para gente do século XX/XXI.
Naquele dia estávamos com fome e sem reservas alimentares, nada de carne conservada no gelo, nada de carne fumada, nada de carne seca, peixe também não, precisávamos mesmo de caçar um auroque ou um veado, de qualquer modo um animal de grande porte para repormos as reservas alimentares do pequeno grupo mas para isso precisávamos de construir uma azagaia para usar com o propulsor, aquela máquina maravilhosa equivalente, em importância, a um tablet dos dias de hoje.
Começamos por ver as propriedades do quartzito, esmagadoramente utilizado, juntamente com o quartzo, na indústria lítica do Vale do Côa, porque aí existentes, mas de pior comportamento em termos de dureza, durabilidade e eficácia por comparação ao sílex, só marginalmente usado pelas populações que habitaram o Vale, correspondendo apenas a cerca de 1% de toda a indústria lítica aí descoberta já que era "importado" de longe, da Estremadura portuguesa ou dos vales do Douro e Tejo internacionais, em território correspondente à actual Espanha.
O talhamento do sílex foi demonstrado pelo Dr. Jorge Sampaio que, de seguida, fez um denticulado numa lasca transformando-a numa autêntica serra excelente para serrar madeira ou osso, o que foi experimentado e demonstrado. Serrado o galho de madeira comprido, endireitado e endurecido sob a acção do calor e, com a ponta de osso ou sílex já feitas, foi hora de pensar na corda e na cola a utilizar para unir a madeira ao osso ou à pedra depois de colocadas as pontas numa fenda feita numa das pontas da futura azagaia.
Ok, tínhamos de utilizar materiais existentes na natureza para fazermos as cordas que podiam ser realizadas a partir de crinas de cavalos, de tendões de animais, de raízes, de cascas de árvore, de tripas de animais e que, depois de enroladas ou entrançadas deram cordas super resistentes como foi testado pelos alunos que não as conseguiram quebrar apesar de toda a força feita para o efeito. Depois tivemos de pensar na cola, feita a partir de uma mistura de resina, podia ser mesmo resina de pinheiro, a que era necessário misturar hematite triturada num almofariz da época, feito em osso de vaca. Sob acção do lume, os dois componentes misturaram-se e foram aplicados sobre uma peça já encabada com um surpreendente tempo de secagem de uns 10/15 segundos. Portanto, cola, corda, mais cola e a azagaia está pronta a levar os estabilizadores na ponta oposta, feitos de penas de pássaros para que a azagaia, ao ser lançada, plane em linha recta e vá direitinha ao seu alvo.
Mas, entretanto, como era possível fazer o fogo nesta época tão recuada? Pois através de dois métodos - por choque ou percussão de duas pedras - e outro - por fricção - que usa dois pedaços de madeira de diferentes durezas, a mais macia a que fica fixa e a mais dura a que gira rapidamente sobre a outra.
Entretanto já fomos à caça, tivemos êxito na caçada, chegámos ao acampamento onde já está preparada uma enorme fogueira de dois a três metros de diâmetro com o interior todo forrado com pedra lisas que até podem ser calhaus rolados apanhados no rio que corre próximo do acampamento, descarnamos o animal e toca de grelhar a carne fazendo uma espécie de bife nas pedras, pedras que são previamente aquecidas e onde se colocam os nacos de carne que rapidamente cozinham.
Entretanto também podemos usar estas pedras aquecidas a altas temperaturas para fazer ferver a água e assim cozer os alimentos. A "panela" que contém a água fria tem de ser em pele e ao deitarmos as pedras muito quentes lá dentro a água ferve com uma rapidez incrível! Pura magia!
Bom, de barriguinha cheia vamos fazer arte. No caso umas mãos pintadas em negativo. Podemos construir um aerógrafo primitivo e para isso basta-nos um recipiente de tinta, dois ossos finos e ocos de diferentes tamanhos colocados em ângulo quase recto, um deles, o mais comprido, mergulhado no copo com tinta resultante da hematite moída e misturada com água ou gordura de animal e o outro, mais curto, por onde se sopra fazendo espalhar a tinta sobre a mão pousada sobre uma folha de papel, no Paleolítico sobre uma parede de uma gruta, caverna ou abrigo.
 
E pronto, o dia foi cheio de experiências mágicas que todos recordaremos, por certo, para sempre. É claro que a contribuição do arqueólogo Dr. Jorge Sampaio foi inestimável e fundamental para captar o interesse até dos mais problemáticos. E por isso quero deixar-lhe aqui os meus mais sinceros agradecimentos pela energia, entusiasmo e paixão colocados nas suas palavras e nos seus actos, tão esclarecedores para todos nós.
Penso que não errarei se afirmar que as Oficinas de Arqueologia Experimental do Paleolítico foram do agrado de todos os alunos e de todos os professores que a elas assistiram!
Dever cumprido. A História quer-se coisa entusiasmante!

E a propósito, deixo-vos com o funcionamento de um aerógrafo "paleolítico" que encontrei numa breve pesquisa no tubes.... sim, está tudo no tubes, nós sabemos...
 


Post originalmente feito aqui.